O Futuro Das Embalagens

O Futuro das Embalagens

29 de março de 2021 Por Fabricante

Talvez o melhor exemplo dos impactos da longevidade em uma sociedade venha do Japão. No último censo realizado em 2015, concluiu-se que 26,7% da população japonesa consiste em idosos com 65 anos ou mais. Por sinal, espera-se que este número beire os 33% (um terço) até 2035 e 40% até 2060. A Associação de Embalagens Flexíveis, órgão setorial gaveteiro bin dos EUA, também faz lobby por verbas federais para aperfeiçoar a infraestrutura de reciclagem. Recentemente ela escreveu a legisladores pedindo US$ 1 bilhão ao longo de cinco anos —o dobro de seu pedido antes do coronavírus— para “reverter a tendência atual de jogar material reciclável em aterros, o que foi exacerbado por esta pandemia”.

Também pode ser usado na preparação de cápsulas, na substituição do poliestireno expandido (ISOPOR®) na proteção de equipamentos durante o transporte; na produção de talheres, pratos e copos descartáveis, na fabricação de canetas, lapiseiras, brinquedos nossa página do facebook e outras aplicações onde o caráter biodegradável seja requerido. “Isso se deve ao manuseio e acesso limitados aos produtos internos, que podem prejudicar as metas de sustentabilidade estabelecidas pelos órgãos governamentais e pelas empresas”.

Na PepsiCo, estamos trabalhando para minimizar a quantidade de plástico que vaza para os oceanos, apoiando iniciativas de reciclagem nas regiões mais afetadas, reduzindo a quantidade desses materiais que usamos em nossas embalagens e aumentando o conteúdo reciclado na composição delas. Em outubro de 2018, a PepsiCo Foundation anunciou que estava entre os primeiros investidores na Circulate Capital, contribuindo com US$ 15 milhões para angariar investimentos em soluções para reduzir a poluição por plásticos nos oceânicos do sul e sudeste da Ásia.

E em fevereiro de 2019, ingressamos na Alliance to End Plastic Waste, um consórcio de fabricantes de produtos químicos e plásticos, empresas de bens de consumo, varejistas, recicladores e empresas de gerenciamento de resíduos que trabalham para tornar realidade o sonho de um mundo sem resíduos de plástico. Somente no último ano, a PepsiCo investiu mais de US$ 50 milhões em iniciativas colaborativas para aumentar as taxas de reciclagem em todo o mundo.

A otimização do design para a circularidade ajuda, de forma importante, a abordar a escassez de material, o esgotamento dos recursos naturais e o consequente impacto ambiental; explora a crescente demanda dos consumidores por produtos e serviços de origem ética; e pode proporcionar economia de custos para os fabricantes. O repensar ético e inovador do design de produtos e embalagens até a recuperação está na prática na indústria de plásticos e continuará aumentando em todos os materiais e indústrias à medida que a importância e a exigência de embalagens sustentáveis aumentam. Na PepsiCo, estamos nos esforçando para construir um mundo onde o plástico nunca precise ser descartado.

Embalagens Plásticas Mais Seguras

Alto desempenho e capacidade de produção acima de 200 toneladas/mês, em diversos formatos e estruturas; garantindo força de laminação e ótimas propriedades de barreira. Sabemos que qualidade e atendimento são muito importantes, mas cumprir à risca os prazos e programações de entrega é fundamental para o sucesso de nossa empresa.

Essa palestra aborda o uso de plásticos com propriedades de barreira na formação de embalagens de alto desempenho para acondicionamento de alimentos, assim como exemplos das principais embalagens com barreira, comercializadas atualmente no Brasil, como as tendências para os próximos anos. “As campanhas contra o plástico afetam muito a indústria. O segmento de sacolas descartáveis representa 14% dos negócios do setor”, afirma Alfredo Schmitt, presidente da Abief. Materiais oxibiodegradáveis, hidrossolúveis e biodegradáveis, que se dissolvem na natureza de três a 36 meses, ganham terreno na mesma velocidade nosso linkedin com que o plástico tradicional perde mercado. O Prof. De Paoli ressaltou a importância de reduzir o impacto ambiental, causado pelo descarte inadequado de plásticos, comentando que a solução a curtíssimo prazo é a reciclagem do produto; a solução a médio prazo é o uso de plástico fotodegradável e a solução a longo prazo é o uso de plástico biodegradável. No Brasil, são descartadas mais de 100 toneladas por ano de resíduos sólidos e os polímeros representam quase 10% deste total. A busca por soluções que levem a um plástico descartável ideal vem mobilizando cientistas e ambientalistas há algum tempo.

Uma dessas pesquisas utilizou um polímero natural conhecido como pectina – encontrado na casca de laranja e em outros vegetais – juntamente com o óleo essencial de copaíba para desenvolver filmes biodegradáveis. “Nosso objetivo foi tornar esse filme antimicrobiano, podendo auxiliar na redução de patógenos presentes em alguns tipos de alimentos; porém, queríamos saber se a incorporação dessas nanoestruturas antimicrobianas prejudicaria a ação biodegradável desse filme no meio ambiente”, explica o professor Juliano Elvis de Oliveira. Tema destaque da terceira edição da Revista Ciência em Prosa, publicação semestral da Diretoria de Comunicação da UFLA que visa a popularizar a ciência. No Minuto do Câmpus, a partir de hoje, você conhece uma série de pesquisas desenvolvidas por vários departamentos da UFLA que revelam uma preocupação com a sustentabilidade, que já é traço marcante da UFLA. Uma pequena empresa francesa criou um novo tipo de plástico à base de algas, 100% biodegradável, que se decompõe em apenas algumas horas!

Startups Miram No Plástico Como Matéria

Além disso, o material também assegura a produtividade agrícola, a segurança alimentar e a higiene hospitalar. Contudo, a gestão adequada de resíduos e o desenvolvimento da cadeia de reciclagem ainda são desafios. O PCR (plástico pós consumo reciclado) é o material que vem das embalagens plásticas recicladas. Quando os consumidores destinam suas embalagens para reciclagem, os fabricantes podem usar esses materiais para fazer outras novas embalagens.

De acordo com o estudo ‘Perfil da Indústria Brasileira de Transformados’, feito pela Associação Brasileira da Indústria do Plástico , em 2017, o Brasil consumiu 6,5 milhões de toneladas do material, sendo 33% plásticos de vida curta (de até um ano). A Fundação Instituto de Administração indica que, neste mesmo período, o índice de reciclagem de embalagens foi de 26%. Também não me lembro de embalagens perolizadas, metalizadas, matte, holográficas ou super coloridas.

futuro das embalagens plásticas

O fundo financiará iniciativas que visam melhorar a coleta e o processamento de resíduos. A PepsiCo é parceira da Carbios, uma empresa pioneira em novas soluções bioindustriais para reinventar o ciclo de vida de polímeros plásticos e têxteis. How2Recycle é um logotipo simples aplicado na acesse Pinterest aqui embalagem, indicando de forma clara e concisa como reciclar cada componente de um pacote, com informações adicionais em seu site sobre meios locais de reciclagem e vídeos de educação do consumidor. Sabemos que serão necessárias grandes ideias e objetivos ainda maiores para chegar lá.